Coluna de Opinião
Ricardo Rios
Estamos a menos de um ano e meio das eleições municipais e Guarapari talvez seja a cidade onde se apresentará mais candidatos, o que indica que poderá inexistir polarização, dando abertura para a eleição de qualquer candidato, o que não é muito bom para o destino da cidade, já que a gestão pública quando gerida por inexperientes e por gestor sem equipe, coloca a Administração em risco, daí a grande responsabilidade dos eleitores e das lideranças políticas.
Hoje se apresentam como pré-candidatos, com alguma consistência (dispensados os galhofeiros), Rodrigo Borges, Wendel Lima, Dantas, Ticiane, Zé preto, candidato do Edson e um candidato do PT, no entanto, a caminhada até os primórdios da próxima eleição esses nomes, além dos trabalhos de bastidores, precisam mostrar o que fizeram enquanto mandatários ou, não sendo, o que tem a apresentar aos eleitores que o capacite a ser candidato.
Quando passarem nas peneiras existentes nos atos preparatórios para as eleições, os então candidatos deverão apresentar seus projetos para que a cidade saia da estagnação administrava e política em que vive há vários anos, sob o domínio do atual prefeito, que não consegue melhorar os indicativos sociais, nem fazer com que Guarapari melhore seus índices econômicos.
Talvez o eleitor de Guarapari tenha a grande oportunidade de acabar com a dinastia Magalhães, iniciada na secretaria de Educação, passada na vice do então prefeito Antonico Gotardo, em uma substituição e continuidade, digamos, controversa e que deixou muitas feridas abertas e um péssimo legado das interferências de um famoso clérigo já falecido.
Para se sentar na cadeira de prefeito há muitos caminhos até a eleição, o principal é onde se encontram os eleitores, que precisam deixar um pouco as paixões de lado e analisar o que as candidaturas irão fazer por eles se vencedora, já que ao final, de todos os candidatos somente um chegará ao destino.
