Com a pandemia, muitas empresas tiveram que se reinventar para promover os negócios e continuar competitivas no mercado. Exemplo de superação, a EV Soft Soluções, que fornece recursos tecnológicos, como credenciamento, equipamentos, equipe operacional, controle de acesso e internet para eventos, descobriu no Fundo de Proteção ao Emprego uma saída para driblar as adversidades.
A empresa capixaba, que atua há 18 anos no mercado e atende clientes em todo o País, optou em investir na estabilidade da marca e recorreu aos recursos do Fundo de Proteção ao Emprego, disponibilizado pelo Governo do Estado e operado pelo Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes).
Segundo o empresário Alessandro Main, o Fundo propiciou um novo rumo aos negócios. “Esse Fundo deu um fôlego para a empresa. Posso manter tudo funcionando por meses”, frisou.
Main acrescentou: “Os setores de Turismo, Eventos e Entretenimento devem voltar bem fortes. Com a vacinação e redução de casos, acredito que as pessoas vão sentir a necessidade de sair e poder voltar ao ‘normal’ novamente”.
Os financiamentos do Fundo de Proteção ao Emprego podem ser utilizados como capital de giro para compra de estoque e investimento em adequação de modelos de negócios, além de muitas outras necessidades das empresas. A linha tem condições extremamente atrativas, com prazo de até 72 meses para pagar, incluindo 12 meses de carência e correção apenas pela taxa Selic, ou seja, não há outra taxa de juros associada.
A linha apresenta facilidade de acesso e dispensa de algumas certidões. De acordo com a regulamentação da lei de criação do Fundo, estão dispensadas as certidões negativas de débitos junto à Fazenda Estadual e também as certidões negativas de débitos junto à União (certidões federais), para as operações de crédito até 30 de junho deste ano, com exceção para os débitos junto à Seguridade Social.
